O que é um banco de dados analítico?

O que é um banco de dados analítico?

O que é um banco de dados analítico?

1 de nov. de 2022

o que é um banco de dados analítico
o que é um banco de dados analítico
o que é um banco de dados analítico

Lembra daqueles filmes que mostram salas enormes com arquivos históricos de uma empresa ou organização do governo? Quase como uma biblioteca ou acervo físico de documentos, um banco de dados cumpre esse papel: de preservar, catalogar, organizar e deixar a informação disponível para quando ela for necessária.

Nesse artigo vamos entender o que é um banco de dados analítico e quais são as principais vantagens de utilizá-lo.

Bancos de dados

Antes de mergulharmos nas definições do que é ou não um banco de dados analíticos, vamos voltar para a história dos bancos de dados para podermos compreender como chegamos até aqui. A verdade é que sempre houve uma preocupação forte com o uso das informações e dos dados dentro das organizações de todos os tipos.

O que chamamos de “dados” nada mais são do que os números gerados com a atividade empresarial: quanto foi vendido, quais foram as principais decisões logísticas tomadas, quais são as preferências dos clientes em um determinado período de tempo, qual é o melhor perfil para contratar em uma área determinada...

Mesmo antes das mídias digitais coletar essas informações sempre foi importante, mas poucos sabiam como utilizá-los de verdade, tanto para informar a tomada de decisão, quanto para manter acervos completos com informações com objetivo de documentar a própria história. Em todos os segmentos e em todo tipo de organização isso se provou vital para a estratégia e longevidade dos negócio - seja para crescer e se desenvolver ou para melhorar a qualidade do que já vem sendo feito e atingir patamares melhores. !

Arquivo da BBC - Londres, preservado em múltiplos formatos. Fonte: bbc.co.uk

Com o alto nível de digitalização de processos e a preferência por meios virtuais mais ágeis, em vez da documentação em formatos físicos, surgiram dispositivos cada vez mais capazes de guardar e organizar essas informações com precisão, ocupando menos espaço físico, e contando com um processamento melhor, com base na tecnologia da computação.

Vemos que ao longo dos anos, não só os dispositivos ficaram menores, mas eles também ganharam a capacidade de processar grandes volumes de informações em poucos segundos, em vez de horas ou dias.

Isso facilita o processo de captação e análise dos dados em várias frentes: estatísticas, projeções matemáticas, otimização de performance e melhor habilidade analítica nas rotinas cotidianas. !

Com essa evolução da ciência da computação, também veio a revolução da ciência de dados, que traz a possibilidade de aplicar algoritmos e linguagens de programação mais robustas, baseadas na análise estatística e matemática para resolver problemas, e em pouco tempo ter panoramas completos para basear a tomada de decisões.

Essa revolução digital dos arquivos e bancos de dados trouxe uma série de benefícios e vantagens para todas as organizações, principalmente pela sua versatilidade, segurança, sustentabilidade e facilidade de acesso.

Através dos bancos de dados para armazenamento de mídias digitais, é possível ter a informação sempre acessível, com menos chances de perdas de arquivo e ainda com a opção de se integrar a várias outras ferramentas de business intelligence (BI) e Data Analytics.

Outra evolução importante na forma como as empresas e organizações cuidam dos seus dados foi a criação dos bancos analíticos, e outras formas de otimizar o uso da informação para guiar a tomada de decisões importantes e criar organizações data-driven.

O que é um banco de dados analítico?

Chegando no ponto central deste artigo, um banco de dados analítico se trata de uma maneira moderna e eficaz de armazenar e organizar um grande volume de dados, que podem ser as séries históricas de um negócio ou setor específico, informações de clientes para análise, métricas de uma determinada área, entre outros…

Esse tipo de banco de dados é altamente otimizado para suportar operações de Data Analytics e Business Intelligence, pois o seu funcionamento é mais ágil, auxilia na recuperação de dados, permite pesquisas mais rápidas e também proporciona maior escalabilidade desse tipo de processo.

Elementos de um banco de dados analítico

Existem alguns elementos fundamentais dos banco de dados analíticos:

  • São capazes de processar grandes quantidades de dados;

  • Possuem compatibilidade com as principais ferramentas de data analytics e business intelligence do mercado;

  • São seguros e viabilizam tanto a armazenagem de grandes quantidades de dados, quanto o processamento deles.

  • Possuem uma compressão de dados muito mais eficiente do que a de outros tipos de tecnologia;

  • Possuem funcionalidades e alta capacidade de processamento de códigos, com base nas análises estatísticas e matemáticas.

Esses elementos são os principais diferenciais desse tipo de banco de dados de outros no mercado.

Tipos de bancos de dados analíticos

Atualmente existem cinco tipos de bancos de dados analíticos no mercado:

1. Bancos de dados que organizam blocos de dados por colunas, em vez de fileiras, a fim de diminuir a quantidade de dados que deve ser lida pelo sistema

2. Bancos de dados construídos na memória do sistema, carrega o dado de forma comprimida.

3. OLAPs (Online Analytical Processing Databases), que são capazes de armazenar uma quantidade grande de dados agregados, com base em diversos atributos específicos.

4. MPP (Massively Parallel Processing), que distribuem os dados através de vários servidores diferentes, permitindo que eles minimizem a velocidade de processamento.

5. Bancos de dados analítico aplicado à data warehouse, combinando o banco de dados com ferramentas de data analytics e business intelligence.

Por que usar um banco de dados analítico?

Nós vivemos em um mundo muito conectado. Isso é um fato. A automatização da coleta e geração de dados é capaz de gerar e catalogar um volume muito grande de informações em poucos segundos.

Lembra de quando um celular possuía menos de 10 GB de armazenamento e isso era o suficiente para suprir todas as necessidades dos seus usuários? Hoje em dia isso não é o suficiente nem para suprir as necessidades dos usuários mais conservadores, o que diz muito sobre a forma como nos relacionamos com a tecnologia.

Pensando nas empresas, então, isso é um desafio enorme: como saber quais dados manter, quais descartar e quais serão de fato úteis para a estratégia do negócio. O uso de um banco analítico permite que a informação seja mantida, lapidada, organizada e depois utilizada para impulsionar a tomada de decisão com base em um panorama mais completo, e não só com base em pequenas parcelas de informação.

Com acesso a informações completas, é possível fazer perguntas mais complexas, encontrar a origem de problemas e séries históricas de resultados, além de entender as diferenças entre estratégias utilizadas anteriormente, ter previsões mais precisas e conseguir tomar decisões com base em fatos e análise objetiva.

Bancos de dados transacionais costumam ser eficientes para as operações do dia a dia, oferecendo inclusive tecnologias similares, mas a principal diferença entre eles é que não são construídos com o objetivo de obter a mesma performance analítica ou buscar insights e guiar uma análise exploratória da informação, que os analíticos permitem.

Conclusão

Nos último 80 anos a ciência da computação evoluiu muito rápido. Os computadores que antes ocupavam várias salas e tinham a capacidade de processar um volume baixo de informações ao longo de alguns dias, foram substituídos por máquinas muito pequenas, com capacidade de processamento completamente automatizadas e em nuvem. Com essa evolução, a forma como a ciência de dados é utilizada nas organizações também mudou.

Pense nas empresas em que trabalhou nos últimos 5 anos. Em quantas delas haviam processos que não envolviam de alguma forma um computador ou dispositivo digital? Essa transformação é tão natural na forma como vivemos e trabalhamos, que já nem nos damos conta de como seria uma vida sem essas tecnologias.

Da mesma forma, esperamos que as organizações sejam cada vez mais data-driven, utilizando os dados para tomar decisões. Nesse processo, os bancos de dados analíticos são aliados muito importantes, pois eles democratizam o acesso a dados de qualidade, criando uma fonte unificada de verdade.

Quer saber mais sobre as principais tecnologias para construir uma empresa data-driven? Aqui no blog da Erathos temos artigos exclusivos sobre esse assunto.

Lembra daqueles filmes que mostram salas enormes com arquivos históricos de uma empresa ou organização do governo? Quase como uma biblioteca ou acervo físico de documentos, um banco de dados cumpre esse papel: de preservar, catalogar, organizar e deixar a informação disponível para quando ela for necessária.

Nesse artigo vamos entender o que é um banco de dados analítico e quais são as principais vantagens de utilizá-lo.

Bancos de dados

Antes de mergulharmos nas definições do que é ou não um banco de dados analíticos, vamos voltar para a história dos bancos de dados para podermos compreender como chegamos até aqui. A verdade é que sempre houve uma preocupação forte com o uso das informações e dos dados dentro das organizações de todos os tipos.

O que chamamos de “dados” nada mais são do que os números gerados com a atividade empresarial: quanto foi vendido, quais foram as principais decisões logísticas tomadas, quais são as preferências dos clientes em um determinado período de tempo, qual é o melhor perfil para contratar em uma área determinada...

Mesmo antes das mídias digitais coletar essas informações sempre foi importante, mas poucos sabiam como utilizá-los de verdade, tanto para informar a tomada de decisão, quanto para manter acervos completos com informações com objetivo de documentar a própria história. Em todos os segmentos e em todo tipo de organização isso se provou vital para a estratégia e longevidade dos negócio - seja para crescer e se desenvolver ou para melhorar a qualidade do que já vem sendo feito e atingir patamares melhores. !

Arquivo da BBC - Londres, preservado em múltiplos formatos. Fonte: bbc.co.uk

Com o alto nível de digitalização de processos e a preferência por meios virtuais mais ágeis, em vez da documentação em formatos físicos, surgiram dispositivos cada vez mais capazes de guardar e organizar essas informações com precisão, ocupando menos espaço físico, e contando com um processamento melhor, com base na tecnologia da computação.

Vemos que ao longo dos anos, não só os dispositivos ficaram menores, mas eles também ganharam a capacidade de processar grandes volumes de informações em poucos segundos, em vez de horas ou dias.

Isso facilita o processo de captação e análise dos dados em várias frentes: estatísticas, projeções matemáticas, otimização de performance e melhor habilidade analítica nas rotinas cotidianas. !

Com essa evolução da ciência da computação, também veio a revolução da ciência de dados, que traz a possibilidade de aplicar algoritmos e linguagens de programação mais robustas, baseadas na análise estatística e matemática para resolver problemas, e em pouco tempo ter panoramas completos para basear a tomada de decisões.

Essa revolução digital dos arquivos e bancos de dados trouxe uma série de benefícios e vantagens para todas as organizações, principalmente pela sua versatilidade, segurança, sustentabilidade e facilidade de acesso.

Através dos bancos de dados para armazenamento de mídias digitais, é possível ter a informação sempre acessível, com menos chances de perdas de arquivo e ainda com a opção de se integrar a várias outras ferramentas de business intelligence (BI) e Data Analytics.

Outra evolução importante na forma como as empresas e organizações cuidam dos seus dados foi a criação dos bancos analíticos, e outras formas de otimizar o uso da informação para guiar a tomada de decisões importantes e criar organizações data-driven.

O que é um banco de dados analítico?

Chegando no ponto central deste artigo, um banco de dados analítico se trata de uma maneira moderna e eficaz de armazenar e organizar um grande volume de dados, que podem ser as séries históricas de um negócio ou setor específico, informações de clientes para análise, métricas de uma determinada área, entre outros…

Esse tipo de banco de dados é altamente otimizado para suportar operações de Data Analytics e Business Intelligence, pois o seu funcionamento é mais ágil, auxilia na recuperação de dados, permite pesquisas mais rápidas e também proporciona maior escalabilidade desse tipo de processo.

Elementos de um banco de dados analítico

Existem alguns elementos fundamentais dos banco de dados analíticos:

  • São capazes de processar grandes quantidades de dados;

  • Possuem compatibilidade com as principais ferramentas de data analytics e business intelligence do mercado;

  • São seguros e viabilizam tanto a armazenagem de grandes quantidades de dados, quanto o processamento deles.

  • Possuem uma compressão de dados muito mais eficiente do que a de outros tipos de tecnologia;

  • Possuem funcionalidades e alta capacidade de processamento de códigos, com base nas análises estatísticas e matemáticas.

Esses elementos são os principais diferenciais desse tipo de banco de dados de outros no mercado.

Tipos de bancos de dados analíticos

Atualmente existem cinco tipos de bancos de dados analíticos no mercado:

1. Bancos de dados que organizam blocos de dados por colunas, em vez de fileiras, a fim de diminuir a quantidade de dados que deve ser lida pelo sistema

2. Bancos de dados construídos na memória do sistema, carrega o dado de forma comprimida.

3. OLAPs (Online Analytical Processing Databases), que são capazes de armazenar uma quantidade grande de dados agregados, com base em diversos atributos específicos.

4. MPP (Massively Parallel Processing), que distribuem os dados através de vários servidores diferentes, permitindo que eles minimizem a velocidade de processamento.

5. Bancos de dados analítico aplicado à data warehouse, combinando o banco de dados com ferramentas de data analytics e business intelligence.

Por que usar um banco de dados analítico?

Nós vivemos em um mundo muito conectado. Isso é um fato. A automatização da coleta e geração de dados é capaz de gerar e catalogar um volume muito grande de informações em poucos segundos.

Lembra de quando um celular possuía menos de 10 GB de armazenamento e isso era o suficiente para suprir todas as necessidades dos seus usuários? Hoje em dia isso não é o suficiente nem para suprir as necessidades dos usuários mais conservadores, o que diz muito sobre a forma como nos relacionamos com a tecnologia.

Pensando nas empresas, então, isso é um desafio enorme: como saber quais dados manter, quais descartar e quais serão de fato úteis para a estratégia do negócio. O uso de um banco analítico permite que a informação seja mantida, lapidada, organizada e depois utilizada para impulsionar a tomada de decisão com base em um panorama mais completo, e não só com base em pequenas parcelas de informação.

Com acesso a informações completas, é possível fazer perguntas mais complexas, encontrar a origem de problemas e séries históricas de resultados, além de entender as diferenças entre estratégias utilizadas anteriormente, ter previsões mais precisas e conseguir tomar decisões com base em fatos e análise objetiva.

Bancos de dados transacionais costumam ser eficientes para as operações do dia a dia, oferecendo inclusive tecnologias similares, mas a principal diferença entre eles é que não são construídos com o objetivo de obter a mesma performance analítica ou buscar insights e guiar uma análise exploratória da informação, que os analíticos permitem.

Conclusão

Nos último 80 anos a ciência da computação evoluiu muito rápido. Os computadores que antes ocupavam várias salas e tinham a capacidade de processar um volume baixo de informações ao longo de alguns dias, foram substituídos por máquinas muito pequenas, com capacidade de processamento completamente automatizadas e em nuvem. Com essa evolução, a forma como a ciência de dados é utilizada nas organizações também mudou.

Pense nas empresas em que trabalhou nos últimos 5 anos. Em quantas delas haviam processos que não envolviam de alguma forma um computador ou dispositivo digital? Essa transformação é tão natural na forma como vivemos e trabalhamos, que já nem nos damos conta de como seria uma vida sem essas tecnologias.

Da mesma forma, esperamos que as organizações sejam cada vez mais data-driven, utilizando os dados para tomar decisões. Nesse processo, os bancos de dados analíticos são aliados muito importantes, pois eles democratizam o acesso a dados de qualidade, criando uma fonte unificada de verdade.

Quer saber mais sobre as principais tecnologias para construir uma empresa data-driven? Aqui no blog da Erathos temos artigos exclusivos sobre esse assunto.

Lembra daqueles filmes que mostram salas enormes com arquivos históricos de uma empresa ou organização do governo? Quase como uma biblioteca ou acervo físico de documentos, um banco de dados cumpre esse papel: de preservar, catalogar, organizar e deixar a informação disponível para quando ela for necessária.

Nesse artigo vamos entender o que é um banco de dados analítico e quais são as principais vantagens de utilizá-lo.

Bancos de dados

Antes de mergulharmos nas definições do que é ou não um banco de dados analíticos, vamos voltar para a história dos bancos de dados para podermos compreender como chegamos até aqui. A verdade é que sempre houve uma preocupação forte com o uso das informações e dos dados dentro das organizações de todos os tipos.

O que chamamos de “dados” nada mais são do que os números gerados com a atividade empresarial: quanto foi vendido, quais foram as principais decisões logísticas tomadas, quais são as preferências dos clientes em um determinado período de tempo, qual é o melhor perfil para contratar em uma área determinada...

Mesmo antes das mídias digitais coletar essas informações sempre foi importante, mas poucos sabiam como utilizá-los de verdade, tanto para informar a tomada de decisão, quanto para manter acervos completos com informações com objetivo de documentar a própria história. Em todos os segmentos e em todo tipo de organização isso se provou vital para a estratégia e longevidade dos negócio - seja para crescer e se desenvolver ou para melhorar a qualidade do que já vem sendo feito e atingir patamares melhores. !

Arquivo da BBC - Londres, preservado em múltiplos formatos. Fonte: bbc.co.uk

Com o alto nível de digitalização de processos e a preferência por meios virtuais mais ágeis, em vez da documentação em formatos físicos, surgiram dispositivos cada vez mais capazes de guardar e organizar essas informações com precisão, ocupando menos espaço físico, e contando com um processamento melhor, com base na tecnologia da computação.

Vemos que ao longo dos anos, não só os dispositivos ficaram menores, mas eles também ganharam a capacidade de processar grandes volumes de informações em poucos segundos, em vez de horas ou dias.

Isso facilita o processo de captação e análise dos dados em várias frentes: estatísticas, projeções matemáticas, otimização de performance e melhor habilidade analítica nas rotinas cotidianas. !

Com essa evolução da ciência da computação, também veio a revolução da ciência de dados, que traz a possibilidade de aplicar algoritmos e linguagens de programação mais robustas, baseadas na análise estatística e matemática para resolver problemas, e em pouco tempo ter panoramas completos para basear a tomada de decisões.

Essa revolução digital dos arquivos e bancos de dados trouxe uma série de benefícios e vantagens para todas as organizações, principalmente pela sua versatilidade, segurança, sustentabilidade e facilidade de acesso.

Através dos bancos de dados para armazenamento de mídias digitais, é possível ter a informação sempre acessível, com menos chances de perdas de arquivo e ainda com a opção de se integrar a várias outras ferramentas de business intelligence (BI) e Data Analytics.

Outra evolução importante na forma como as empresas e organizações cuidam dos seus dados foi a criação dos bancos analíticos, e outras formas de otimizar o uso da informação para guiar a tomada de decisões importantes e criar organizações data-driven.

O que é um banco de dados analítico?

Chegando no ponto central deste artigo, um banco de dados analítico se trata de uma maneira moderna e eficaz de armazenar e organizar um grande volume de dados, que podem ser as séries históricas de um negócio ou setor específico, informações de clientes para análise, métricas de uma determinada área, entre outros…

Esse tipo de banco de dados é altamente otimizado para suportar operações de Data Analytics e Business Intelligence, pois o seu funcionamento é mais ágil, auxilia na recuperação de dados, permite pesquisas mais rápidas e também proporciona maior escalabilidade desse tipo de processo.

Elementos de um banco de dados analítico

Existem alguns elementos fundamentais dos banco de dados analíticos:

  • São capazes de processar grandes quantidades de dados;

  • Possuem compatibilidade com as principais ferramentas de data analytics e business intelligence do mercado;

  • São seguros e viabilizam tanto a armazenagem de grandes quantidades de dados, quanto o processamento deles.

  • Possuem uma compressão de dados muito mais eficiente do que a de outros tipos de tecnologia;

  • Possuem funcionalidades e alta capacidade de processamento de códigos, com base nas análises estatísticas e matemáticas.

Esses elementos são os principais diferenciais desse tipo de banco de dados de outros no mercado.

Tipos de bancos de dados analíticos

Atualmente existem cinco tipos de bancos de dados analíticos no mercado:

1. Bancos de dados que organizam blocos de dados por colunas, em vez de fileiras, a fim de diminuir a quantidade de dados que deve ser lida pelo sistema

2. Bancos de dados construídos na memória do sistema, carrega o dado de forma comprimida.

3. OLAPs (Online Analytical Processing Databases), que são capazes de armazenar uma quantidade grande de dados agregados, com base em diversos atributos específicos.

4. MPP (Massively Parallel Processing), que distribuem os dados através de vários servidores diferentes, permitindo que eles minimizem a velocidade de processamento.

5. Bancos de dados analítico aplicado à data warehouse, combinando o banco de dados com ferramentas de data analytics e business intelligence.

Por que usar um banco de dados analítico?

Nós vivemos em um mundo muito conectado. Isso é um fato. A automatização da coleta e geração de dados é capaz de gerar e catalogar um volume muito grande de informações em poucos segundos.

Lembra de quando um celular possuía menos de 10 GB de armazenamento e isso era o suficiente para suprir todas as necessidades dos seus usuários? Hoje em dia isso não é o suficiente nem para suprir as necessidades dos usuários mais conservadores, o que diz muito sobre a forma como nos relacionamos com a tecnologia.

Pensando nas empresas, então, isso é um desafio enorme: como saber quais dados manter, quais descartar e quais serão de fato úteis para a estratégia do negócio. O uso de um banco analítico permite que a informação seja mantida, lapidada, organizada e depois utilizada para impulsionar a tomada de decisão com base em um panorama mais completo, e não só com base em pequenas parcelas de informação.

Com acesso a informações completas, é possível fazer perguntas mais complexas, encontrar a origem de problemas e séries históricas de resultados, além de entender as diferenças entre estratégias utilizadas anteriormente, ter previsões mais precisas e conseguir tomar decisões com base em fatos e análise objetiva.

Bancos de dados transacionais costumam ser eficientes para as operações do dia a dia, oferecendo inclusive tecnologias similares, mas a principal diferença entre eles é que não são construídos com o objetivo de obter a mesma performance analítica ou buscar insights e guiar uma análise exploratória da informação, que os analíticos permitem.

Conclusão

Nos último 80 anos a ciência da computação evoluiu muito rápido. Os computadores que antes ocupavam várias salas e tinham a capacidade de processar um volume baixo de informações ao longo de alguns dias, foram substituídos por máquinas muito pequenas, com capacidade de processamento completamente automatizadas e em nuvem. Com essa evolução, a forma como a ciência de dados é utilizada nas organizações também mudou.

Pense nas empresas em que trabalhou nos últimos 5 anos. Em quantas delas haviam processos que não envolviam de alguma forma um computador ou dispositivo digital? Essa transformação é tão natural na forma como vivemos e trabalhamos, que já nem nos damos conta de como seria uma vida sem essas tecnologias.

Da mesma forma, esperamos que as organizações sejam cada vez mais data-driven, utilizando os dados para tomar decisões. Nesse processo, os bancos de dados analíticos são aliados muito importantes, pois eles democratizam o acesso a dados de qualidade, criando uma fonte unificada de verdade.

Quer saber mais sobre as principais tecnologias para construir uma empresa data-driven? Aqui no blog da Erathos temos artigos exclusivos sobre esse assunto.

Lembra daqueles filmes que mostram salas enormes com arquivos históricos de uma empresa ou organização do governo? Quase como uma biblioteca ou acervo físico de documentos, um banco de dados cumpre esse papel: de preservar, catalogar, organizar e deixar a informação disponível para quando ela for necessária.

Nesse artigo vamos entender o que é um banco de dados analítico e quais são as principais vantagens de utilizá-lo.

Bancos de dados

Antes de mergulharmos nas definições do que é ou não um banco de dados analíticos, vamos voltar para a história dos bancos de dados para podermos compreender como chegamos até aqui. A verdade é que sempre houve uma preocupação forte com o uso das informações e dos dados dentro das organizações de todos os tipos.

O que chamamos de “dados” nada mais são do que os números gerados com a atividade empresarial: quanto foi vendido, quais foram as principais decisões logísticas tomadas, quais são as preferências dos clientes em um determinado período de tempo, qual é o melhor perfil para contratar em uma área determinada...

Mesmo antes das mídias digitais coletar essas informações sempre foi importante, mas poucos sabiam como utilizá-los de verdade, tanto para informar a tomada de decisão, quanto para manter acervos completos com informações com objetivo de documentar a própria história. Em todos os segmentos e em todo tipo de organização isso se provou vital para a estratégia e longevidade dos negócio - seja para crescer e se desenvolver ou para melhorar a qualidade do que já vem sendo feito e atingir patamares melhores. !

Arquivo da BBC - Londres, preservado em múltiplos formatos. Fonte: bbc.co.uk

Com o alto nível de digitalização de processos e a preferência por meios virtuais mais ágeis, em vez da documentação em formatos físicos, surgiram dispositivos cada vez mais capazes de guardar e organizar essas informações com precisão, ocupando menos espaço físico, e contando com um processamento melhor, com base na tecnologia da computação.

Vemos que ao longo dos anos, não só os dispositivos ficaram menores, mas eles também ganharam a capacidade de processar grandes volumes de informações em poucos segundos, em vez de horas ou dias.

Isso facilita o processo de captação e análise dos dados em várias frentes: estatísticas, projeções matemáticas, otimização de performance e melhor habilidade analítica nas rotinas cotidianas. !

Com essa evolução da ciência da computação, também veio a revolução da ciência de dados, que traz a possibilidade de aplicar algoritmos e linguagens de programação mais robustas, baseadas na análise estatística e matemática para resolver problemas, e em pouco tempo ter panoramas completos para basear a tomada de decisões.

Essa revolução digital dos arquivos e bancos de dados trouxe uma série de benefícios e vantagens para todas as organizações, principalmente pela sua versatilidade, segurança, sustentabilidade e facilidade de acesso.

Através dos bancos de dados para armazenamento de mídias digitais, é possível ter a informação sempre acessível, com menos chances de perdas de arquivo e ainda com a opção de se integrar a várias outras ferramentas de business intelligence (BI) e Data Analytics.

Outra evolução importante na forma como as empresas e organizações cuidam dos seus dados foi a criação dos bancos analíticos, e outras formas de otimizar o uso da informação para guiar a tomada de decisões importantes e criar organizações data-driven.

O que é um banco de dados analítico?

Chegando no ponto central deste artigo, um banco de dados analítico se trata de uma maneira moderna e eficaz de armazenar e organizar um grande volume de dados, que podem ser as séries históricas de um negócio ou setor específico, informações de clientes para análise, métricas de uma determinada área, entre outros…

Esse tipo de banco de dados é altamente otimizado para suportar operações de Data Analytics e Business Intelligence, pois o seu funcionamento é mais ágil, auxilia na recuperação de dados, permite pesquisas mais rápidas e também proporciona maior escalabilidade desse tipo de processo.

Elementos de um banco de dados analítico

Existem alguns elementos fundamentais dos banco de dados analíticos:

  • São capazes de processar grandes quantidades de dados;

  • Possuem compatibilidade com as principais ferramentas de data analytics e business intelligence do mercado;

  • São seguros e viabilizam tanto a armazenagem de grandes quantidades de dados, quanto o processamento deles.

  • Possuem uma compressão de dados muito mais eficiente do que a de outros tipos de tecnologia;

  • Possuem funcionalidades e alta capacidade de processamento de códigos, com base nas análises estatísticas e matemáticas.

Esses elementos são os principais diferenciais desse tipo de banco de dados de outros no mercado.

Tipos de bancos de dados analíticos

Atualmente existem cinco tipos de bancos de dados analíticos no mercado:

1. Bancos de dados que organizam blocos de dados por colunas, em vez de fileiras, a fim de diminuir a quantidade de dados que deve ser lida pelo sistema

2. Bancos de dados construídos na memória do sistema, carrega o dado de forma comprimida.

3. OLAPs (Online Analytical Processing Databases), que são capazes de armazenar uma quantidade grande de dados agregados, com base em diversos atributos específicos.

4. MPP (Massively Parallel Processing), que distribuem os dados através de vários servidores diferentes, permitindo que eles minimizem a velocidade de processamento.

5. Bancos de dados analítico aplicado à data warehouse, combinando o banco de dados com ferramentas de data analytics e business intelligence.

Por que usar um banco de dados analítico?

Nós vivemos em um mundo muito conectado. Isso é um fato. A automatização da coleta e geração de dados é capaz de gerar e catalogar um volume muito grande de informações em poucos segundos.

Lembra de quando um celular possuía menos de 10 GB de armazenamento e isso era o suficiente para suprir todas as necessidades dos seus usuários? Hoje em dia isso não é o suficiente nem para suprir as necessidades dos usuários mais conservadores, o que diz muito sobre a forma como nos relacionamos com a tecnologia.

Pensando nas empresas, então, isso é um desafio enorme: como saber quais dados manter, quais descartar e quais serão de fato úteis para a estratégia do negócio. O uso de um banco analítico permite que a informação seja mantida, lapidada, organizada e depois utilizada para impulsionar a tomada de decisão com base em um panorama mais completo, e não só com base em pequenas parcelas de informação.

Com acesso a informações completas, é possível fazer perguntas mais complexas, encontrar a origem de problemas e séries históricas de resultados, além de entender as diferenças entre estratégias utilizadas anteriormente, ter previsões mais precisas e conseguir tomar decisões com base em fatos e análise objetiva.

Bancos de dados transacionais costumam ser eficientes para as operações do dia a dia, oferecendo inclusive tecnologias similares, mas a principal diferença entre eles é que não são construídos com o objetivo de obter a mesma performance analítica ou buscar insights e guiar uma análise exploratória da informação, que os analíticos permitem.

Conclusão

Nos último 80 anos a ciência da computação evoluiu muito rápido. Os computadores que antes ocupavam várias salas e tinham a capacidade de processar um volume baixo de informações ao longo de alguns dias, foram substituídos por máquinas muito pequenas, com capacidade de processamento completamente automatizadas e em nuvem. Com essa evolução, a forma como a ciência de dados é utilizada nas organizações também mudou.

Pense nas empresas em que trabalhou nos últimos 5 anos. Em quantas delas haviam processos que não envolviam de alguma forma um computador ou dispositivo digital? Essa transformação é tão natural na forma como vivemos e trabalhamos, que já nem nos damos conta de como seria uma vida sem essas tecnologias.

Da mesma forma, esperamos que as organizações sejam cada vez mais data-driven, utilizando os dados para tomar decisões. Nesse processo, os bancos de dados analíticos são aliados muito importantes, pois eles democratizam o acesso a dados de qualidade, criando uma fonte unificada de verdade.

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