Inteligência artificial vs Machine Learning vs Deep Learning: Qual a diferença entre eles?
Você sabe a diferença entre Inteligência artificial vs Machine Learning vs Deep Learning? Fique por dentro de conceitos importantes em nosso blog post!
11 de out. de 2022



Os conceitos de Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning costumam ser utilizados pelas pessoas como se tivessem o mesmo significado, porém, possuem algumas diferenças fundamentais entre eles.
Neste artigo vamos nos aprofundar sobre quais são elas, e as principais aplicações dessas tecnologias, principalmente para a ciência de dados.
O que é Inteligência Artificial?
As máquinas são capazes de pensar?
Essa pergunta, originalmente documentada em um artigo de Alan Turing no ano de 1950, foi um dos fatores que ajudou a impulsionar grandes inovações no ramo da ciência da computação, principalmente quando o assunto é a tecnologia da Inteligência Artificial, que tem o objetivo central de aplicar os elementos racionais da mente humana em robôs e demais sistemas computacionais.
A história do desenvolvimento das inteligências artificiais foi marcada por uma série de percalços, avanços, atrasos e ondas de alto investimento e perdas de investimento, mas nas últimas duas décadas viu um avanço admirável, com o desenvolvimento dos campos da robótica, internet, mídias digitais e linguagens de computação menos complexas.
Esse ainda é um campo em amplo desenvolvimento e com possibilidades praticamente infinitas de aplicações. O que antes era algo extremamente difícil de entender ou de encontrar aplicações reais, hoje já faz parte do cotidiano das pessoas.
Por exemplo: softwares que criam imagens e obras de arte digital ou até mesmo vídeos, a partir de descrições em linguagem natural; assistentes digitais altamente inteligentes; softwares de tradução capazes de interpretar contextos figurativos em textos e adaptá-los de uma linguagem para outra; entre outras aplicações simples ou complexas. A forma como as IAs funcionam dependem da forma como são programadas, mas podem ser divididas em três principais grupos:
Supervisionadas: Nesse tipo de inteligência artificial, o resultado final é definido pelo programador de forma direta. Por exemplo: IAs que são ensinadas a reconhecer e indicar itens, objetos, pessoas, animais ou outros elementos que são programados nela, eventualmente é capaz de fazê-lo de forma autônoma, com base nos parâmetros que ela aprendeu inicialmente.
Semi-supervisionadas: Neste caso, ela faz um apanhado das informações que aprendeu para indicar o resultado esperado, de acordo com o que a pessoa responsável pelo seu processo de aprendizagem espera.
Não Supervisionadas: Aqui, as IAs são capazes de traçar sozinhas paralelos entre diferentes itens, objetos ou amostras, sem que a pessoa responsável pelo seu treinamento especifique o que é esperado. Dentro do contexto das Inteligências Artificiais, existem as tecnologias de Machine Learning e Deep Learning. Ou seja: Ambas estão contidas dentro do campo geral das IAs, mesmo se tratando de conceitos distintos.
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um campo dedicado ao estudo e desenvolvimento de técnicas e metodologias baseadas em algoritmos que são capazes de melhorar a habilidade das máquinas de desempenhar algumas funções de forma autônoma. De maneira geral, eles podem ser usados em vários campos do conhecimento, desde o reconhecimento de fala (como é o caso do Echo Dot, da Amazon - a famosa Alexa) até a criação de modelos estatísticos precisos e predição de cenários, com base em otimizações matemáticas e mineração de dados.
Essas aplicações podem ser utilizadas para melhorar a performance de dados e indicar melhorias em todos os segmentos e áreas de atuação dos negócios, sendo um campo de estudos muito relevante para os empreendedores.
O que é Deep Leaning?
Dentro do campo do Machine Learning, temos o Deep Learning, que é o processo de ensinar computadores a pensar por associação e aprender por exemplos, que é a forma como os seres humanos adquirem conhecimento naturalmente.
Através dele, os computadores aprendem a reconhecer e classificar tarefas através do reconhecimento de padrões, como voz, imagens, vídeos e mensagens de texto. Alguns exemplos de Deep Learning vistos no cotidiano são: carros sem motoristas, assistentes digitais nos dispositivos móveis, defesa aeroespacial, identificação de objetos em satélites espaciais e até mesmo pesquisas médicas para marcadores genéticos e detecção de câncer.

Concluindo…
O avanço da tecnologia da Inteligência Artificial é um campo que causa bastante interesse e desperta a curiosidade de todas as pessoas. Nas últimas décadas tivemos um desenvolvimento acelerado dessa tecnologia, o que proporcionou também o desenvolvimento de áreas especializadas dentro do escopo das IAs, que é o caso do Machine Learning, e subsequentemente o Deep Learning.
Apesar de muitas pessoas confundirem todos esses conceitos, eles se tratam de campos distintos de pesquisa, dentro do escopo da Inteligência Artifical, e as suas aplicações têm causado cada vez mais impacto no cotidiano, como celulares e dispositivos móveis cada vez mais inteligentes, veículos mais seguros, utensílios domésticos que facilitam mais a rotina e também avanços médicos que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Cada um desses campos apresenta um potencial infinito de expansão, sobretudo para os negócios e a criação de empresas mais data-driven.
Para saber mais sobre a aplicação dessas tecnologias nos negócios, acesse o blog da Erathos, onde publicamos com frequência conteúdos que exploram como ter uma organização voltada a dados.
Os conceitos de Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning costumam ser utilizados pelas pessoas como se tivessem o mesmo significado, porém, possuem algumas diferenças fundamentais entre eles.
Neste artigo vamos nos aprofundar sobre quais são elas, e as principais aplicações dessas tecnologias, principalmente para a ciência de dados.
O que é Inteligência Artificial?
As máquinas são capazes de pensar?
Essa pergunta, originalmente documentada em um artigo de Alan Turing no ano de 1950, foi um dos fatores que ajudou a impulsionar grandes inovações no ramo da ciência da computação, principalmente quando o assunto é a tecnologia da Inteligência Artificial, que tem o objetivo central de aplicar os elementos racionais da mente humana em robôs e demais sistemas computacionais.
A história do desenvolvimento das inteligências artificiais foi marcada por uma série de percalços, avanços, atrasos e ondas de alto investimento e perdas de investimento, mas nas últimas duas décadas viu um avanço admirável, com o desenvolvimento dos campos da robótica, internet, mídias digitais e linguagens de computação menos complexas.
Esse ainda é um campo em amplo desenvolvimento e com possibilidades praticamente infinitas de aplicações. O que antes era algo extremamente difícil de entender ou de encontrar aplicações reais, hoje já faz parte do cotidiano das pessoas.
Por exemplo: softwares que criam imagens e obras de arte digital ou até mesmo vídeos, a partir de descrições em linguagem natural; assistentes digitais altamente inteligentes; softwares de tradução capazes de interpretar contextos figurativos em textos e adaptá-los de uma linguagem para outra; entre outras aplicações simples ou complexas. A forma como as IAs funcionam dependem da forma como são programadas, mas podem ser divididas em três principais grupos:
Supervisionadas: Nesse tipo de inteligência artificial, o resultado final é definido pelo programador de forma direta. Por exemplo: IAs que são ensinadas a reconhecer e indicar itens, objetos, pessoas, animais ou outros elementos que são programados nela, eventualmente é capaz de fazê-lo de forma autônoma, com base nos parâmetros que ela aprendeu inicialmente.
Semi-supervisionadas: Neste caso, ela faz um apanhado das informações que aprendeu para indicar o resultado esperado, de acordo com o que a pessoa responsável pelo seu processo de aprendizagem espera.
Não Supervisionadas: Aqui, as IAs são capazes de traçar sozinhas paralelos entre diferentes itens, objetos ou amostras, sem que a pessoa responsável pelo seu treinamento especifique o que é esperado. Dentro do contexto das Inteligências Artificiais, existem as tecnologias de Machine Learning e Deep Learning. Ou seja: Ambas estão contidas dentro do campo geral das IAs, mesmo se tratando de conceitos distintos.
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um campo dedicado ao estudo e desenvolvimento de técnicas e metodologias baseadas em algoritmos que são capazes de melhorar a habilidade das máquinas de desempenhar algumas funções de forma autônoma. De maneira geral, eles podem ser usados em vários campos do conhecimento, desde o reconhecimento de fala (como é o caso do Echo Dot, da Amazon - a famosa Alexa) até a criação de modelos estatísticos precisos e predição de cenários, com base em otimizações matemáticas e mineração de dados.
Essas aplicações podem ser utilizadas para melhorar a performance de dados e indicar melhorias em todos os segmentos e áreas de atuação dos negócios, sendo um campo de estudos muito relevante para os empreendedores.
O que é Deep Leaning?
Dentro do campo do Machine Learning, temos o Deep Learning, que é o processo de ensinar computadores a pensar por associação e aprender por exemplos, que é a forma como os seres humanos adquirem conhecimento naturalmente.
Através dele, os computadores aprendem a reconhecer e classificar tarefas através do reconhecimento de padrões, como voz, imagens, vídeos e mensagens de texto. Alguns exemplos de Deep Learning vistos no cotidiano são: carros sem motoristas, assistentes digitais nos dispositivos móveis, defesa aeroespacial, identificação de objetos em satélites espaciais e até mesmo pesquisas médicas para marcadores genéticos e detecção de câncer.

Concluindo…
O avanço da tecnologia da Inteligência Artificial é um campo que causa bastante interesse e desperta a curiosidade de todas as pessoas. Nas últimas décadas tivemos um desenvolvimento acelerado dessa tecnologia, o que proporcionou também o desenvolvimento de áreas especializadas dentro do escopo das IAs, que é o caso do Machine Learning, e subsequentemente o Deep Learning.
Apesar de muitas pessoas confundirem todos esses conceitos, eles se tratam de campos distintos de pesquisa, dentro do escopo da Inteligência Artifical, e as suas aplicações têm causado cada vez mais impacto no cotidiano, como celulares e dispositivos móveis cada vez mais inteligentes, veículos mais seguros, utensílios domésticos que facilitam mais a rotina e também avanços médicos que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Cada um desses campos apresenta um potencial infinito de expansão, sobretudo para os negócios e a criação de empresas mais data-driven.
Para saber mais sobre a aplicação dessas tecnologias nos negócios, acesse o blog da Erathos, onde publicamos com frequência conteúdos que exploram como ter uma organização voltada a dados.
Os conceitos de Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning costumam ser utilizados pelas pessoas como se tivessem o mesmo significado, porém, possuem algumas diferenças fundamentais entre eles.
Neste artigo vamos nos aprofundar sobre quais são elas, e as principais aplicações dessas tecnologias, principalmente para a ciência de dados.
O que é Inteligência Artificial?
As máquinas são capazes de pensar?
Essa pergunta, originalmente documentada em um artigo de Alan Turing no ano de 1950, foi um dos fatores que ajudou a impulsionar grandes inovações no ramo da ciência da computação, principalmente quando o assunto é a tecnologia da Inteligência Artificial, que tem o objetivo central de aplicar os elementos racionais da mente humana em robôs e demais sistemas computacionais.
A história do desenvolvimento das inteligências artificiais foi marcada por uma série de percalços, avanços, atrasos e ondas de alto investimento e perdas de investimento, mas nas últimas duas décadas viu um avanço admirável, com o desenvolvimento dos campos da robótica, internet, mídias digitais e linguagens de computação menos complexas.
Esse ainda é um campo em amplo desenvolvimento e com possibilidades praticamente infinitas de aplicações. O que antes era algo extremamente difícil de entender ou de encontrar aplicações reais, hoje já faz parte do cotidiano das pessoas.
Por exemplo: softwares que criam imagens e obras de arte digital ou até mesmo vídeos, a partir de descrições em linguagem natural; assistentes digitais altamente inteligentes; softwares de tradução capazes de interpretar contextos figurativos em textos e adaptá-los de uma linguagem para outra; entre outras aplicações simples ou complexas. A forma como as IAs funcionam dependem da forma como são programadas, mas podem ser divididas em três principais grupos:
Supervisionadas: Nesse tipo de inteligência artificial, o resultado final é definido pelo programador de forma direta. Por exemplo: IAs que são ensinadas a reconhecer e indicar itens, objetos, pessoas, animais ou outros elementos que são programados nela, eventualmente é capaz de fazê-lo de forma autônoma, com base nos parâmetros que ela aprendeu inicialmente.
Semi-supervisionadas: Neste caso, ela faz um apanhado das informações que aprendeu para indicar o resultado esperado, de acordo com o que a pessoa responsável pelo seu processo de aprendizagem espera.
Não Supervisionadas: Aqui, as IAs são capazes de traçar sozinhas paralelos entre diferentes itens, objetos ou amostras, sem que a pessoa responsável pelo seu treinamento especifique o que é esperado. Dentro do contexto das Inteligências Artificiais, existem as tecnologias de Machine Learning e Deep Learning. Ou seja: Ambas estão contidas dentro do campo geral das IAs, mesmo se tratando de conceitos distintos.
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um campo dedicado ao estudo e desenvolvimento de técnicas e metodologias baseadas em algoritmos que são capazes de melhorar a habilidade das máquinas de desempenhar algumas funções de forma autônoma. De maneira geral, eles podem ser usados em vários campos do conhecimento, desde o reconhecimento de fala (como é o caso do Echo Dot, da Amazon - a famosa Alexa) até a criação de modelos estatísticos precisos e predição de cenários, com base em otimizações matemáticas e mineração de dados.
Essas aplicações podem ser utilizadas para melhorar a performance de dados e indicar melhorias em todos os segmentos e áreas de atuação dos negócios, sendo um campo de estudos muito relevante para os empreendedores.
O que é Deep Leaning?
Dentro do campo do Machine Learning, temos o Deep Learning, que é o processo de ensinar computadores a pensar por associação e aprender por exemplos, que é a forma como os seres humanos adquirem conhecimento naturalmente.
Através dele, os computadores aprendem a reconhecer e classificar tarefas através do reconhecimento de padrões, como voz, imagens, vídeos e mensagens de texto. Alguns exemplos de Deep Learning vistos no cotidiano são: carros sem motoristas, assistentes digitais nos dispositivos móveis, defesa aeroespacial, identificação de objetos em satélites espaciais e até mesmo pesquisas médicas para marcadores genéticos e detecção de câncer.

Concluindo…
O avanço da tecnologia da Inteligência Artificial é um campo que causa bastante interesse e desperta a curiosidade de todas as pessoas. Nas últimas décadas tivemos um desenvolvimento acelerado dessa tecnologia, o que proporcionou também o desenvolvimento de áreas especializadas dentro do escopo das IAs, que é o caso do Machine Learning, e subsequentemente o Deep Learning.
Apesar de muitas pessoas confundirem todos esses conceitos, eles se tratam de campos distintos de pesquisa, dentro do escopo da Inteligência Artifical, e as suas aplicações têm causado cada vez mais impacto no cotidiano, como celulares e dispositivos móveis cada vez mais inteligentes, veículos mais seguros, utensílios domésticos que facilitam mais a rotina e também avanços médicos que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Cada um desses campos apresenta um potencial infinito de expansão, sobretudo para os negócios e a criação de empresas mais data-driven.
Para saber mais sobre a aplicação dessas tecnologias nos negócios, acesse o blog da Erathos, onde publicamos com frequência conteúdos que exploram como ter uma organização voltada a dados.
Os conceitos de Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning costumam ser utilizados pelas pessoas como se tivessem o mesmo significado, porém, possuem algumas diferenças fundamentais entre eles.
Neste artigo vamos nos aprofundar sobre quais são elas, e as principais aplicações dessas tecnologias, principalmente para a ciência de dados.
O que é Inteligência Artificial?
As máquinas são capazes de pensar?
Essa pergunta, originalmente documentada em um artigo de Alan Turing no ano de 1950, foi um dos fatores que ajudou a impulsionar grandes inovações no ramo da ciência da computação, principalmente quando o assunto é a tecnologia da Inteligência Artificial, que tem o objetivo central de aplicar os elementos racionais da mente humana em robôs e demais sistemas computacionais.
A história do desenvolvimento das inteligências artificiais foi marcada por uma série de percalços, avanços, atrasos e ondas de alto investimento e perdas de investimento, mas nas últimas duas décadas viu um avanço admirável, com o desenvolvimento dos campos da robótica, internet, mídias digitais e linguagens de computação menos complexas.
Esse ainda é um campo em amplo desenvolvimento e com possibilidades praticamente infinitas de aplicações. O que antes era algo extremamente difícil de entender ou de encontrar aplicações reais, hoje já faz parte do cotidiano das pessoas.
Por exemplo: softwares que criam imagens e obras de arte digital ou até mesmo vídeos, a partir de descrições em linguagem natural; assistentes digitais altamente inteligentes; softwares de tradução capazes de interpretar contextos figurativos em textos e adaptá-los de uma linguagem para outra; entre outras aplicações simples ou complexas. A forma como as IAs funcionam dependem da forma como são programadas, mas podem ser divididas em três principais grupos:
Supervisionadas: Nesse tipo de inteligência artificial, o resultado final é definido pelo programador de forma direta. Por exemplo: IAs que são ensinadas a reconhecer e indicar itens, objetos, pessoas, animais ou outros elementos que são programados nela, eventualmente é capaz de fazê-lo de forma autônoma, com base nos parâmetros que ela aprendeu inicialmente.
Semi-supervisionadas: Neste caso, ela faz um apanhado das informações que aprendeu para indicar o resultado esperado, de acordo com o que a pessoa responsável pelo seu processo de aprendizagem espera.
Não Supervisionadas: Aqui, as IAs são capazes de traçar sozinhas paralelos entre diferentes itens, objetos ou amostras, sem que a pessoa responsável pelo seu treinamento especifique o que é esperado. Dentro do contexto das Inteligências Artificiais, existem as tecnologias de Machine Learning e Deep Learning. Ou seja: Ambas estão contidas dentro do campo geral das IAs, mesmo se tratando de conceitos distintos.
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um campo dedicado ao estudo e desenvolvimento de técnicas e metodologias baseadas em algoritmos que são capazes de melhorar a habilidade das máquinas de desempenhar algumas funções de forma autônoma. De maneira geral, eles podem ser usados em vários campos do conhecimento, desde o reconhecimento de fala (como é o caso do Echo Dot, da Amazon - a famosa Alexa) até a criação de modelos estatísticos precisos e predição de cenários, com base em otimizações matemáticas e mineração de dados.
Essas aplicações podem ser utilizadas para melhorar a performance de dados e indicar melhorias em todos os segmentos e áreas de atuação dos negócios, sendo um campo de estudos muito relevante para os empreendedores.
O que é Deep Leaning?
Dentro do campo do Machine Learning, temos o Deep Learning, que é o processo de ensinar computadores a pensar por associação e aprender por exemplos, que é a forma como os seres humanos adquirem conhecimento naturalmente.
Através dele, os computadores aprendem a reconhecer e classificar tarefas através do reconhecimento de padrões, como voz, imagens, vídeos e mensagens de texto. Alguns exemplos de Deep Learning vistos no cotidiano são: carros sem motoristas, assistentes digitais nos dispositivos móveis, defesa aeroespacial, identificação de objetos em satélites espaciais e até mesmo pesquisas médicas para marcadores genéticos e detecção de câncer.

Concluindo…
O avanço da tecnologia da Inteligência Artificial é um campo que causa bastante interesse e desperta a curiosidade de todas as pessoas. Nas últimas décadas tivemos um desenvolvimento acelerado dessa tecnologia, o que proporcionou também o desenvolvimento de áreas especializadas dentro do escopo das IAs, que é o caso do Machine Learning, e subsequentemente o Deep Learning.
Apesar de muitas pessoas confundirem todos esses conceitos, eles se tratam de campos distintos de pesquisa, dentro do escopo da Inteligência Artifical, e as suas aplicações têm causado cada vez mais impacto no cotidiano, como celulares e dispositivos móveis cada vez mais inteligentes, veículos mais seguros, utensílios domésticos que facilitam mais a rotina e também avanços médicos que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Cada um desses campos apresenta um potencial infinito de expansão, sobretudo para os negócios e a criação de empresas mais data-driven.
Para saber mais sobre a aplicação dessas tecnologias nos negócios, acesse o blog da Erathos, onde publicamos com frequência conteúdos que exploram como ter uma organização voltada a dados.