Fundamentos dos Tipos de Dados em SQL
Tipos de dados em sql são a base de qualquer estratégia para armazenar informações confiáveis. Se você trabalha com bancos de dados, toma decisões ou gerencia integrações, sabe que usar os tipos corretos faz toda a diferença. Parece simples, mas um pequeno erro pode virar um grande problema na análise dos dados lá na frente. Pensando nisso, preparei este guia para explicar com clareza os pontos mais importantes sobre como escolher e usar bem essas categorias. E se você quer garantir qualidade sem complicação, veja como a Erathos ajuda empresas B2B a fazer isso de forma simples, segura, e sem dor de cabeça.
Continue lendo para deixar suas operações muito mais confiáveis e ágeis, e conte com a Erathos para apoiar suas escolhas!
O que são tipos de dados em sql?
Quando falamos de tipos de dados no SQL, estamos falando do coração do armazenamento de informações. Eles dizem para o sistema qual o formato das informações em cada coluna da sua tabela. Ao criar ou ajustar um banco, você deve dizer se aquele campo vai trazer texto, números, datas, valores binários, entre outros, cada uma dessas escolhas tem impacto direto na forma de consultar, filtrar ou até mesmo integrar dados usando plataformas como a Erathos.
Ou seja, definir um tipo é quase como dar a identidade para cada pedacinho de dado guardado, e isso vai definir muito do que você consegue fazer com ele depois.
Principais tipos de dados em SQL
Existem diversos tipos, mas alguns aparecem tanto que dá até para imaginar suas "personalidades". Abaixo, listo as categorias mais comuns:
Numéricos (INT, DECIMAL, FLOAT)
INT usa para números inteiros, como quantidade de itens, idade, ou códigos sem casas decimais.
DECIMAL especifica números com casas decimais fixas, ideal quando precisa de precisão, como valores financeiros ou medições exatas.
FLOAT permite números com casas decimais flutuantes, ótimo para valores científicos ou resultados aproximados, mas cuidado: pode perder precisão em algumas situações.
Escolher entre eles vai depender de quanto detalhe você precisa. Para idade, INT resolve. Já para custo unitário, DECIMAL ganha o jogo.
Texto (VARCHAR, CHAR, TEXT)
VARCHAR serve para textos de tamanho variável. Bom para nomes, emails, descrições, algo que pode ter três ou trezentos caracteres.
CHAR guarda textos de tamanho fixo, então cada entrada naquele campo vai ocupar sempre o mesmo espaço. Funciona para siglas, códigos padronizados, UF de estado.
TEXT entra em ação para textos grandes, como comentários extensos, históricos ou documentos.
Uma dica pessoal: já vi muita gente usar VARCHAR para tudo, achando prático, mas é como colocar todo mundo usando uniforme, mesmo quando não precisa.
Data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP)
DATE armazena apenas a data (ano, mês, dia).
DATETIME traz data e hora combinadas, então guarda até segundo e milésimo se precisar.
TIMESTAMP é pensado para registrar momento exato de uma ação, quase sempre marcado em UTC. Perfeito para rastrear quando uma linha foi criada, por exemplo.
Lidando com históricos de vendas, cadastro de lead ou data de atualização do dado? Esses campos viram seus aliados.
Booleano, binário e outros específicos
BOOLEAN geralmente salva verdadeiro ou falso. Ideal para campos de "ativo", "aceitou termos", "enviado".
BINARY/VARBINARY guarda arquivos, imagens, senhas criptografadas e conteúdos não textuais.
Outros tipos: em bancos mais robustos, aparece ainda UUID, ENUM, e tipos geométricos, cada um para cenários muito específicos.
Esses tipos não são usados toda hora, mas quando aparecem, resolvem questões bem práticas, por exemplo, ENUM para limitar opções de status, ou UUID para identificadores únicos.
Quando usar cada tipo de dado
Nem sempre a escolha é óbvia. Às vezes, bate aquela dúvida: será que int ou decimal? varchar ou text? Não existe resposta universal, mas entender as regras abaixo ajuda muito.
Regras de precisão
Se a informação precisa ser gravada com exatidão, pense duas vezes antes de usar FLOAT. Valores monetários, por exemplo, pedem decimal. Agora, resultados de cálculo que só precisam de intervalo, FLOAT costuma dar conta. Para textos, use CHAR só quando souber que o tamanho nunca vai variar. Em outros casos, prefira VARCHAR, já que flexibiliza o uso e economiza espaço.
Impacto na performance e armazenamento
Já vi bancos de dados sofrerem porque tudo foi salvo como texto, parecia não fazer diferença no início, mas depois surgiram lentidão e buscas imprecisas. Usar INTEGER para códigos, BOOLEAN para flags e tipos próprios para datas deixa tudo mais leve e rápido. E também ajuda na hora de cruzar dados entre sistemas por ferramentas como a Erathos, já que a chance de erro diminui muito.
Usar tipos certos faz tudo funcionar melhor, você percebe quando faltou só depois que complica.
Boas práticas ao definir tipos de dados em SQL
Para garantir bancos organizados e evitar dor de cabeça, algumas práticas funcionam em quase todo cenário:
Consistência, integridade e conversões
Padronize o tipo de dado de uma informação em todas as tabelas relacionadas. Por exemplo, se ID é INT em uma, deve ser INT nas demais.
Evite misturar tipos para o mesmo campo, porque conversão automática pode cortar dados, arredondar sem aviso, ou gerar retornos inesperados.
Sempre defina limites claros: tamanho de textos, quantidade de casas decimais, valor mínimo e máximo, se possível.
Na integração de dados, como a solução da Erathos faz, essa clareza vira regra de ouro. Mesmo não mexendo no significado do dado, manter padrão garante que tudo chegue certo do começo ao fim.
Evitar uso excessivo de tipos genéricos
Evitar salvar tudo como texto ou STRING, é prático no começo, mas vira dor de cabeça na consulta.
Escolher tipos específicos ajuda a proteger dados, a aumentar velocidade de busca, e simplifica integração com BI ou dashboards.
Aqui, vejo muita empresa cair no atalho de salvar tudo como VARCHAR, "por via das dúvidas". Na hora de criar relatórios mais detalhados ou transformar dados, o trabalho é sempre maior. Escolha consciente diminui retrabalho.
Como a Erathos auxilia na escolha correta dos tipos
A Erathos oferece uma plataforma de integração focada em movimentar dados entre sistemas sem perder qualidade. Mesmo quando os dados são entregues no destino em formato texto, a plataforma monitora e ajuda a validar se os esquemas originais estão corretos na origem. Isso significa que, se você estrutura bem as tabelas na base, a ponte Erathos garante essa precisão até o warehouse, facilitando vida de quem faz análise depois.
Diferente de concorrentes, a Erathos é simples de operar, sem exigir time técnico especialista para conferir cada tipo. Tudo fica automatizado, com alertas para qualquer inconformidade. E quem já usou alternativas do mercado sabe: geralmente, o suporte é lento, faltam métricas e a configuração assusta usuários sem experiência. Na Erathos, a experiência é acessível e direta.
Confie na estrutura de origem e deixe a movimentação segura com a Erathos.
FAQ
Quais são os principais tipos de dados SQL?
Os tipos mais comuns em SQL incluem inteiros (INT), decimais (DECIMAL, NUMERIC), caracteres (VARCHAR, CHAR), data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP), booleanos (BOOLEAN) e binários (BINARY, VARBINARY). Outros tipos como ENUM, UUID ou tipos geométricos existem em contextos específicos.
Para que serve cada tipo de dado?
Cada tipo define como será armazenada e processada a informação. INT para números inteiros, DECIMAL para valores com casas decimais, VARCHAR/CHAR para textos, DATE/DATETIME/TIMESTAMP para datas e horários, BOOLEAN para verdadeiro/falso, BINARY para arquivos e conteúdos não textuais. Usar o tipo correto ajuda em buscas, integrações e evita perdas ou erros.
Como escolher o tipo de dado ideal?
Considere sempre para que o campo vai servir, o tamanho típico da informação, necessidade de precisão, performance desejada e compatibilidade com ferramentas de integração como a Erathos. Se precisa armazenar valores financeiros, opte por DECIMAL. Para textos variáveis e curtos, VARCHAR. Analise o contexto da informação, nunca use tipos genéricos sem necessidade.
Posso mudar o tipo de dado depois?
Pode, mas dependendo do volume de dados, da estrutura e dos vínculos com outras tabelas, a mudança pode ser trabalhosa. Alterações exigem cuidado para não perder dados, causar truncamentos ou problemas em integrações. Sempre que possível, planeje bem desde o início. Quando precisar mudar, faça backup antes!
Qual tipo de dado usar para datas?
O recomendado é usar DATE se só precisa do dia, mês e ano. Para eventos que envolvem horários, escolha DATETIME ou TIMESTAMP (este último é ótimo para logs ou registros automáticos de atualização). Assim, as datas ficam organizadas e fáceis de buscar ou ordenar.
Conclusão
Acertar na escolha dos tipos de dados em SQL reduz erros, acelera consultas e deixa seu processo pronto para expansão e integração com outras soluções. Com práticas simples, você pode transformar tabelas em fontes confiáveis para análise, BI e relatórios valiosos. E, claro, usar uma plataforma pensada para o cenário real faz diferença: a Erathos é sua melhor parceira nesse caminho.
Quer garantir precisão sem complicação? Fale com nossos especialistas e veja como integrar, movimentar e preparar dados para análise sem dores, usando a plataforma líder em integração B2B!
Fundamentos dos Tipos de Dados em SQL
Tipos de dados em sql são a base de qualquer estratégia para armazenar informações confiáveis. Se você trabalha com bancos de dados, toma decisões ou gerencia integrações, sabe que usar os tipos corretos faz toda a diferença. Parece simples, mas um pequeno erro pode virar um grande problema na análise dos dados lá na frente. Pensando nisso, preparei este guia para explicar com clareza os pontos mais importantes sobre como escolher e usar bem essas categorias. E se você quer garantir qualidade sem complicação, veja como a Erathos ajuda empresas B2B a fazer isso de forma simples, segura, e sem dor de cabeça.
Continue lendo para deixar suas operações muito mais confiáveis e ágeis, e conte com a Erathos para apoiar suas escolhas!
O que são tipos de dados em sql?
Quando falamos de tipos de dados no SQL, estamos falando do coração do armazenamento de informações. Eles dizem para o sistema qual o formato das informações em cada coluna da sua tabela. Ao criar ou ajustar um banco, você deve dizer se aquele campo vai trazer texto, números, datas, valores binários, entre outros, cada uma dessas escolhas tem impacto direto na forma de consultar, filtrar ou até mesmo integrar dados usando plataformas como a Erathos.
Ou seja, definir um tipo é quase como dar a identidade para cada pedacinho de dado guardado, e isso vai definir muito do que você consegue fazer com ele depois.
Principais tipos de dados em SQL
Existem diversos tipos, mas alguns aparecem tanto que dá até para imaginar suas "personalidades". Abaixo, listo as categorias mais comuns:
Numéricos (INT, DECIMAL, FLOAT)
INT usa para números inteiros, como quantidade de itens, idade, ou códigos sem casas decimais.
DECIMAL especifica números com casas decimais fixas, ideal quando precisa de precisão, como valores financeiros ou medições exatas.
FLOAT permite números com casas decimais flutuantes, ótimo para valores científicos ou resultados aproximados, mas cuidado: pode perder precisão em algumas situações.
Escolher entre eles vai depender de quanto detalhe você precisa. Para idade, INT resolve. Já para custo unitário, DECIMAL ganha o jogo.
Texto (VARCHAR, CHAR, TEXT)
VARCHAR serve para textos de tamanho variável. Bom para nomes, emails, descrições, algo que pode ter três ou trezentos caracteres.
CHAR guarda textos de tamanho fixo, então cada entrada naquele campo vai ocupar sempre o mesmo espaço. Funciona para siglas, códigos padronizados, UF de estado.
TEXT entra em ação para textos grandes, como comentários extensos, históricos ou documentos.
Uma dica pessoal: já vi muita gente usar VARCHAR para tudo, achando prático, mas é como colocar todo mundo usando uniforme, mesmo quando não precisa.
Data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP)
DATE armazena apenas a data (ano, mês, dia).
DATETIME traz data e hora combinadas, então guarda até segundo e milésimo se precisar.
TIMESTAMP é pensado para registrar momento exato de uma ação, quase sempre marcado em UTC. Perfeito para rastrear quando uma linha foi criada, por exemplo.
Lidando com históricos de vendas, cadastro de lead ou data de atualização do dado? Esses campos viram seus aliados.
Booleano, binário e outros específicos
BOOLEAN geralmente salva verdadeiro ou falso. Ideal para campos de "ativo", "aceitou termos", "enviado".
BINARY/VARBINARY guarda arquivos, imagens, senhas criptografadas e conteúdos não textuais.
Outros tipos: em bancos mais robustos, aparece ainda UUID, ENUM, e tipos geométricos, cada um para cenários muito específicos.
Esses tipos não são usados toda hora, mas quando aparecem, resolvem questões bem práticas, por exemplo, ENUM para limitar opções de status, ou UUID para identificadores únicos.
Quando usar cada tipo de dado
Nem sempre a escolha é óbvia. Às vezes, bate aquela dúvida: será que int ou decimal? varchar ou text? Não existe resposta universal, mas entender as regras abaixo ajuda muito.
Regras de precisão
Se a informação precisa ser gravada com exatidão, pense duas vezes antes de usar FLOAT. Valores monetários, por exemplo, pedem decimal. Agora, resultados de cálculo que só precisam de intervalo, FLOAT costuma dar conta. Para textos, use CHAR só quando souber que o tamanho nunca vai variar. Em outros casos, prefira VARCHAR, já que flexibiliza o uso e economiza espaço.
Impacto na performance e armazenamento
Já vi bancos de dados sofrerem porque tudo foi salvo como texto, parecia não fazer diferença no início, mas depois surgiram lentidão e buscas imprecisas. Usar INTEGER para códigos, BOOLEAN para flags e tipos próprios para datas deixa tudo mais leve e rápido. E também ajuda na hora de cruzar dados entre sistemas por ferramentas como a Erathos, já que a chance de erro diminui muito.
Usar tipos certos faz tudo funcionar melhor, você percebe quando faltou só depois que complica.
Boas práticas ao definir tipos de dados em SQL
Para garantir bancos organizados e evitar dor de cabeça, algumas práticas funcionam em quase todo cenário:
Consistência, integridade e conversões
Padronize o tipo de dado de uma informação em todas as tabelas relacionadas. Por exemplo, se ID é INT em uma, deve ser INT nas demais.
Evite misturar tipos para o mesmo campo, porque conversão automática pode cortar dados, arredondar sem aviso, ou gerar retornos inesperados.
Sempre defina limites claros: tamanho de textos, quantidade de casas decimais, valor mínimo e máximo, se possível.
Na integração de dados, como a solução da Erathos faz, essa clareza vira regra de ouro. Mesmo não mexendo no significado do dado, manter padrão garante que tudo chegue certo do começo ao fim.
Evitar uso excessivo de tipos genéricos
Evitar salvar tudo como texto ou STRING, é prático no começo, mas vira dor de cabeça na consulta.
Escolher tipos específicos ajuda a proteger dados, a aumentar velocidade de busca, e simplifica integração com BI ou dashboards.
Aqui, vejo muita empresa cair no atalho de salvar tudo como VARCHAR, "por via das dúvidas". Na hora de criar relatórios mais detalhados ou transformar dados, o trabalho é sempre maior. Escolha consciente diminui retrabalho.
Como a Erathos auxilia na escolha correta dos tipos
A Erathos oferece uma plataforma de integração focada em movimentar dados entre sistemas sem perder qualidade. Mesmo quando os dados são entregues no destino em formato texto, a plataforma monitora e ajuda a validar se os esquemas originais estão corretos na origem. Isso significa que, se você estrutura bem as tabelas na base, a ponte Erathos garante essa precisão até o warehouse, facilitando vida de quem faz análise depois.
Diferente de concorrentes, a Erathos é simples de operar, sem exigir time técnico especialista para conferir cada tipo. Tudo fica automatizado, com alertas para qualquer inconformidade. E quem já usou alternativas do mercado sabe: geralmente, o suporte é lento, faltam métricas e a configuração assusta usuários sem experiência. Na Erathos, a experiência é acessível e direta.
Confie na estrutura de origem e deixe a movimentação segura com a Erathos.
FAQ
Quais são os principais tipos de dados SQL?
Os tipos mais comuns em SQL incluem inteiros (INT), decimais (DECIMAL, NUMERIC), caracteres (VARCHAR, CHAR), data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP), booleanos (BOOLEAN) e binários (BINARY, VARBINARY). Outros tipos como ENUM, UUID ou tipos geométricos existem em contextos específicos.
Para que serve cada tipo de dado?
Cada tipo define como será armazenada e processada a informação. INT para números inteiros, DECIMAL para valores com casas decimais, VARCHAR/CHAR para textos, DATE/DATETIME/TIMESTAMP para datas e horários, BOOLEAN para verdadeiro/falso, BINARY para arquivos e conteúdos não textuais. Usar o tipo correto ajuda em buscas, integrações e evita perdas ou erros.
Como escolher o tipo de dado ideal?
Considere sempre para que o campo vai servir, o tamanho típico da informação, necessidade de precisão, performance desejada e compatibilidade com ferramentas de integração como a Erathos. Se precisa armazenar valores financeiros, opte por DECIMAL. Para textos variáveis e curtos, VARCHAR. Analise o contexto da informação, nunca use tipos genéricos sem necessidade.
Posso mudar o tipo de dado depois?
Pode, mas dependendo do volume de dados, da estrutura e dos vínculos com outras tabelas, a mudança pode ser trabalhosa. Alterações exigem cuidado para não perder dados, causar truncamentos ou problemas em integrações. Sempre que possível, planeje bem desde o início. Quando precisar mudar, faça backup antes!
Qual tipo de dado usar para datas?
O recomendado é usar DATE se só precisa do dia, mês e ano. Para eventos que envolvem horários, escolha DATETIME ou TIMESTAMP (este último é ótimo para logs ou registros automáticos de atualização). Assim, as datas ficam organizadas e fáceis de buscar ou ordenar.
Conclusão
Acertar na escolha dos tipos de dados em SQL reduz erros, acelera consultas e deixa seu processo pronto para expansão e integração com outras soluções. Com práticas simples, você pode transformar tabelas em fontes confiáveis para análise, BI e relatórios valiosos. E, claro, usar uma plataforma pensada para o cenário real faz diferença: a Erathos é sua melhor parceira nesse caminho.
Quer garantir precisão sem complicação? Fale com nossos especialistas e veja como integrar, movimentar e preparar dados para análise sem dores, usando a plataforma líder em integração B2B!
Fundamentos dos Tipos de Dados em SQL
Tipos de dados em sql são a base de qualquer estratégia para armazenar informações confiáveis. Se você trabalha com bancos de dados, toma decisões ou gerencia integrações, sabe que usar os tipos corretos faz toda a diferença. Parece simples, mas um pequeno erro pode virar um grande problema na análise dos dados lá na frente. Pensando nisso, preparei este guia para explicar com clareza os pontos mais importantes sobre como escolher e usar bem essas categorias. E se você quer garantir qualidade sem complicação, veja como a Erathos ajuda empresas B2B a fazer isso de forma simples, segura, e sem dor de cabeça.
Continue lendo para deixar suas operações muito mais confiáveis e ágeis, e conte com a Erathos para apoiar suas escolhas!
O que são tipos de dados em sql?
Quando falamos de tipos de dados no SQL, estamos falando do coração do armazenamento de informações. Eles dizem para o sistema qual o formato das informações em cada coluna da sua tabela. Ao criar ou ajustar um banco, você deve dizer se aquele campo vai trazer texto, números, datas, valores binários, entre outros, cada uma dessas escolhas tem impacto direto na forma de consultar, filtrar ou até mesmo integrar dados usando plataformas como a Erathos.
Ou seja, definir um tipo é quase como dar a identidade para cada pedacinho de dado guardado, e isso vai definir muito do que você consegue fazer com ele depois.
Principais tipos de dados em SQL
Existem diversos tipos, mas alguns aparecem tanto que dá até para imaginar suas "personalidades". Abaixo, listo as categorias mais comuns:
Numéricos (INT, DECIMAL, FLOAT)
INT usa para números inteiros, como quantidade de itens, idade, ou códigos sem casas decimais.
DECIMAL especifica números com casas decimais fixas, ideal quando precisa de precisão, como valores financeiros ou medições exatas.
FLOAT permite números com casas decimais flutuantes, ótimo para valores científicos ou resultados aproximados, mas cuidado: pode perder precisão em algumas situações.
Escolher entre eles vai depender de quanto detalhe você precisa. Para idade, INT resolve. Já para custo unitário, DECIMAL ganha o jogo.
Texto (VARCHAR, CHAR, TEXT)
VARCHAR serve para textos de tamanho variável. Bom para nomes, emails, descrições, algo que pode ter três ou trezentos caracteres.
CHAR guarda textos de tamanho fixo, então cada entrada naquele campo vai ocupar sempre o mesmo espaço. Funciona para siglas, códigos padronizados, UF de estado.
TEXT entra em ação para textos grandes, como comentários extensos, históricos ou documentos.
Uma dica pessoal: já vi muita gente usar VARCHAR para tudo, achando prático, mas é como colocar todo mundo usando uniforme, mesmo quando não precisa.
Data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP)
DATE armazena apenas a data (ano, mês, dia).
DATETIME traz data e hora combinadas, então guarda até segundo e milésimo se precisar.
TIMESTAMP é pensado para registrar momento exato de uma ação, quase sempre marcado em UTC. Perfeito para rastrear quando uma linha foi criada, por exemplo.
Lidando com históricos de vendas, cadastro de lead ou data de atualização do dado? Esses campos viram seus aliados.
Booleano, binário e outros específicos
BOOLEAN geralmente salva verdadeiro ou falso. Ideal para campos de "ativo", "aceitou termos", "enviado".
BINARY/VARBINARY guarda arquivos, imagens, senhas criptografadas e conteúdos não textuais.
Outros tipos: em bancos mais robustos, aparece ainda UUID, ENUM, e tipos geométricos, cada um para cenários muito específicos.
Esses tipos não são usados toda hora, mas quando aparecem, resolvem questões bem práticas, por exemplo, ENUM para limitar opções de status, ou UUID para identificadores únicos.
Quando usar cada tipo de dado
Nem sempre a escolha é óbvia. Às vezes, bate aquela dúvida: será que int ou decimal? varchar ou text? Não existe resposta universal, mas entender as regras abaixo ajuda muito.
Regras de precisão
Se a informação precisa ser gravada com exatidão, pense duas vezes antes de usar FLOAT. Valores monetários, por exemplo, pedem decimal. Agora, resultados de cálculo que só precisam de intervalo, FLOAT costuma dar conta. Para textos, use CHAR só quando souber que o tamanho nunca vai variar. Em outros casos, prefira VARCHAR, já que flexibiliza o uso e economiza espaço.
Impacto na performance e armazenamento
Já vi bancos de dados sofrerem porque tudo foi salvo como texto, parecia não fazer diferença no início, mas depois surgiram lentidão e buscas imprecisas. Usar INTEGER para códigos, BOOLEAN para flags e tipos próprios para datas deixa tudo mais leve e rápido. E também ajuda na hora de cruzar dados entre sistemas por ferramentas como a Erathos, já que a chance de erro diminui muito.
Usar tipos certos faz tudo funcionar melhor, você percebe quando faltou só depois que complica.
Boas práticas ao definir tipos de dados em SQL
Para garantir bancos organizados e evitar dor de cabeça, algumas práticas funcionam em quase todo cenário:
Consistência, integridade e conversões
Padronize o tipo de dado de uma informação em todas as tabelas relacionadas. Por exemplo, se ID é INT em uma, deve ser INT nas demais.
Evite misturar tipos para o mesmo campo, porque conversão automática pode cortar dados, arredondar sem aviso, ou gerar retornos inesperados.
Sempre defina limites claros: tamanho de textos, quantidade de casas decimais, valor mínimo e máximo, se possível.
Na integração de dados, como a solução da Erathos faz, essa clareza vira regra de ouro. Mesmo não mexendo no significado do dado, manter padrão garante que tudo chegue certo do começo ao fim.
Evitar uso excessivo de tipos genéricos
Evitar salvar tudo como texto ou STRING, é prático no começo, mas vira dor de cabeça na consulta.
Escolher tipos específicos ajuda a proteger dados, a aumentar velocidade de busca, e simplifica integração com BI ou dashboards.
Aqui, vejo muita empresa cair no atalho de salvar tudo como VARCHAR, "por via das dúvidas". Na hora de criar relatórios mais detalhados ou transformar dados, o trabalho é sempre maior. Escolha consciente diminui retrabalho.
Como a Erathos auxilia na escolha correta dos tipos
A Erathos oferece uma plataforma de integração focada em movimentar dados entre sistemas sem perder qualidade. Mesmo quando os dados são entregues no destino em formato texto, a plataforma monitora e ajuda a validar se os esquemas originais estão corretos na origem. Isso significa que, se você estrutura bem as tabelas na base, a ponte Erathos garante essa precisão até o warehouse, facilitando vida de quem faz análise depois.
Diferente de concorrentes, a Erathos é simples de operar, sem exigir time técnico especialista para conferir cada tipo. Tudo fica automatizado, com alertas para qualquer inconformidade. E quem já usou alternativas do mercado sabe: geralmente, o suporte é lento, faltam métricas e a configuração assusta usuários sem experiência. Na Erathos, a experiência é acessível e direta.
Confie na estrutura de origem e deixe a movimentação segura com a Erathos.
FAQ
Quais são os principais tipos de dados SQL?
Os tipos mais comuns em SQL incluem inteiros (INT), decimais (DECIMAL, NUMERIC), caracteres (VARCHAR, CHAR), data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP), booleanos (BOOLEAN) e binários (BINARY, VARBINARY). Outros tipos como ENUM, UUID ou tipos geométricos existem em contextos específicos.
Para que serve cada tipo de dado?
Cada tipo define como será armazenada e processada a informação. INT para números inteiros, DECIMAL para valores com casas decimais, VARCHAR/CHAR para textos, DATE/DATETIME/TIMESTAMP para datas e horários, BOOLEAN para verdadeiro/falso, BINARY para arquivos e conteúdos não textuais. Usar o tipo correto ajuda em buscas, integrações e evita perdas ou erros.
Como escolher o tipo de dado ideal?
Considere sempre para que o campo vai servir, o tamanho típico da informação, necessidade de precisão, performance desejada e compatibilidade com ferramentas de integração como a Erathos. Se precisa armazenar valores financeiros, opte por DECIMAL. Para textos variáveis e curtos, VARCHAR. Analise o contexto da informação, nunca use tipos genéricos sem necessidade.
Posso mudar o tipo de dado depois?
Pode, mas dependendo do volume de dados, da estrutura e dos vínculos com outras tabelas, a mudança pode ser trabalhosa. Alterações exigem cuidado para não perder dados, causar truncamentos ou problemas em integrações. Sempre que possível, planeje bem desde o início. Quando precisar mudar, faça backup antes!
Qual tipo de dado usar para datas?
O recomendado é usar DATE se só precisa do dia, mês e ano. Para eventos que envolvem horários, escolha DATETIME ou TIMESTAMP (este último é ótimo para logs ou registros automáticos de atualização). Assim, as datas ficam organizadas e fáceis de buscar ou ordenar.
Conclusão
Acertar na escolha dos tipos de dados em SQL reduz erros, acelera consultas e deixa seu processo pronto para expansão e integração com outras soluções. Com práticas simples, você pode transformar tabelas em fontes confiáveis para análise, BI e relatórios valiosos. E, claro, usar uma plataforma pensada para o cenário real faz diferença: a Erathos é sua melhor parceira nesse caminho.
Quer garantir precisão sem complicação? Fale com nossos especialistas e veja como integrar, movimentar e preparar dados para análise sem dores, usando a plataforma líder em integração B2B!
Fundamentos dos Tipos de Dados em SQL
Tipos de dados em sql são a base de qualquer estratégia para armazenar informações confiáveis. Se você trabalha com bancos de dados, toma decisões ou gerencia integrações, sabe que usar os tipos corretos faz toda a diferença. Parece simples, mas um pequeno erro pode virar um grande problema na análise dos dados lá na frente. Pensando nisso, preparei este guia para explicar com clareza os pontos mais importantes sobre como escolher e usar bem essas categorias. E se você quer garantir qualidade sem complicação, veja como a Erathos ajuda empresas B2B a fazer isso de forma simples, segura, e sem dor de cabeça.
Continue lendo para deixar suas operações muito mais confiáveis e ágeis, e conte com a Erathos para apoiar suas escolhas!
O que são tipos de dados em sql?
Quando falamos de tipos de dados no SQL, estamos falando do coração do armazenamento de informações. Eles dizem para o sistema qual o formato das informações em cada coluna da sua tabela. Ao criar ou ajustar um banco, você deve dizer se aquele campo vai trazer texto, números, datas, valores binários, entre outros, cada uma dessas escolhas tem impacto direto na forma de consultar, filtrar ou até mesmo integrar dados usando plataformas como a Erathos.
Ou seja, definir um tipo é quase como dar a identidade para cada pedacinho de dado guardado, e isso vai definir muito do que você consegue fazer com ele depois.
Principais tipos de dados em SQL
Existem diversos tipos, mas alguns aparecem tanto que dá até para imaginar suas "personalidades". Abaixo, listo as categorias mais comuns:
Numéricos (INT, DECIMAL, FLOAT)
INT usa para números inteiros, como quantidade de itens, idade, ou códigos sem casas decimais.
DECIMAL especifica números com casas decimais fixas, ideal quando precisa de precisão, como valores financeiros ou medições exatas.
FLOAT permite números com casas decimais flutuantes, ótimo para valores científicos ou resultados aproximados, mas cuidado: pode perder precisão em algumas situações.
Escolher entre eles vai depender de quanto detalhe você precisa. Para idade, INT resolve. Já para custo unitário, DECIMAL ganha o jogo.
Texto (VARCHAR, CHAR, TEXT)
VARCHAR serve para textos de tamanho variável. Bom para nomes, emails, descrições, algo que pode ter três ou trezentos caracteres.
CHAR guarda textos de tamanho fixo, então cada entrada naquele campo vai ocupar sempre o mesmo espaço. Funciona para siglas, códigos padronizados, UF de estado.
TEXT entra em ação para textos grandes, como comentários extensos, históricos ou documentos.
Uma dica pessoal: já vi muita gente usar VARCHAR para tudo, achando prático, mas é como colocar todo mundo usando uniforme, mesmo quando não precisa.
Data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP)
DATE armazena apenas a data (ano, mês, dia).
DATETIME traz data e hora combinadas, então guarda até segundo e milésimo se precisar.
TIMESTAMP é pensado para registrar momento exato de uma ação, quase sempre marcado em UTC. Perfeito para rastrear quando uma linha foi criada, por exemplo.
Lidando com históricos de vendas, cadastro de lead ou data de atualização do dado? Esses campos viram seus aliados.
Booleano, binário e outros específicos
BOOLEAN geralmente salva verdadeiro ou falso. Ideal para campos de "ativo", "aceitou termos", "enviado".
BINARY/VARBINARY guarda arquivos, imagens, senhas criptografadas e conteúdos não textuais.
Outros tipos: em bancos mais robustos, aparece ainda UUID, ENUM, e tipos geométricos, cada um para cenários muito específicos.
Esses tipos não são usados toda hora, mas quando aparecem, resolvem questões bem práticas, por exemplo, ENUM para limitar opções de status, ou UUID para identificadores únicos.
Quando usar cada tipo de dado
Nem sempre a escolha é óbvia. Às vezes, bate aquela dúvida: será que int ou decimal? varchar ou text? Não existe resposta universal, mas entender as regras abaixo ajuda muito.
Regras de precisão
Se a informação precisa ser gravada com exatidão, pense duas vezes antes de usar FLOAT. Valores monetários, por exemplo, pedem decimal. Agora, resultados de cálculo que só precisam de intervalo, FLOAT costuma dar conta. Para textos, use CHAR só quando souber que o tamanho nunca vai variar. Em outros casos, prefira VARCHAR, já que flexibiliza o uso e economiza espaço.
Impacto na performance e armazenamento
Já vi bancos de dados sofrerem porque tudo foi salvo como texto, parecia não fazer diferença no início, mas depois surgiram lentidão e buscas imprecisas. Usar INTEGER para códigos, BOOLEAN para flags e tipos próprios para datas deixa tudo mais leve e rápido. E também ajuda na hora de cruzar dados entre sistemas por ferramentas como a Erathos, já que a chance de erro diminui muito.
Usar tipos certos faz tudo funcionar melhor, você percebe quando faltou só depois que complica.
Boas práticas ao definir tipos de dados em SQL
Para garantir bancos organizados e evitar dor de cabeça, algumas práticas funcionam em quase todo cenário:
Consistência, integridade e conversões
Padronize o tipo de dado de uma informação em todas as tabelas relacionadas. Por exemplo, se ID é INT em uma, deve ser INT nas demais.
Evite misturar tipos para o mesmo campo, porque conversão automática pode cortar dados, arredondar sem aviso, ou gerar retornos inesperados.
Sempre defina limites claros: tamanho de textos, quantidade de casas decimais, valor mínimo e máximo, se possível.
Na integração de dados, como a solução da Erathos faz, essa clareza vira regra de ouro. Mesmo não mexendo no significado do dado, manter padrão garante que tudo chegue certo do começo ao fim.
Evitar uso excessivo de tipos genéricos
Evitar salvar tudo como texto ou STRING, é prático no começo, mas vira dor de cabeça na consulta.
Escolher tipos específicos ajuda a proteger dados, a aumentar velocidade de busca, e simplifica integração com BI ou dashboards.
Aqui, vejo muita empresa cair no atalho de salvar tudo como VARCHAR, "por via das dúvidas". Na hora de criar relatórios mais detalhados ou transformar dados, o trabalho é sempre maior. Escolha consciente diminui retrabalho.
Como a Erathos auxilia na escolha correta dos tipos
A Erathos oferece uma plataforma de integração focada em movimentar dados entre sistemas sem perder qualidade. Mesmo quando os dados são entregues no destino em formato texto, a plataforma monitora e ajuda a validar se os esquemas originais estão corretos na origem. Isso significa que, se você estrutura bem as tabelas na base, a ponte Erathos garante essa precisão até o warehouse, facilitando vida de quem faz análise depois.
Diferente de concorrentes, a Erathos é simples de operar, sem exigir time técnico especialista para conferir cada tipo. Tudo fica automatizado, com alertas para qualquer inconformidade. E quem já usou alternativas do mercado sabe: geralmente, o suporte é lento, faltam métricas e a configuração assusta usuários sem experiência. Na Erathos, a experiência é acessível e direta.
Confie na estrutura de origem e deixe a movimentação segura com a Erathos.
FAQ
Quais são os principais tipos de dados SQL?
Os tipos mais comuns em SQL incluem inteiros (INT), decimais (DECIMAL, NUMERIC), caracteres (VARCHAR, CHAR), data e hora (DATE, DATETIME, TIMESTAMP), booleanos (BOOLEAN) e binários (BINARY, VARBINARY). Outros tipos como ENUM, UUID ou tipos geométricos existem em contextos específicos.
Para que serve cada tipo de dado?
Cada tipo define como será armazenada e processada a informação. INT para números inteiros, DECIMAL para valores com casas decimais, VARCHAR/CHAR para textos, DATE/DATETIME/TIMESTAMP para datas e horários, BOOLEAN para verdadeiro/falso, BINARY para arquivos e conteúdos não textuais. Usar o tipo correto ajuda em buscas, integrações e evita perdas ou erros.
Como escolher o tipo de dado ideal?
Considere sempre para que o campo vai servir, o tamanho típico da informação, necessidade de precisão, performance desejada e compatibilidade com ferramentas de integração como a Erathos. Se precisa armazenar valores financeiros, opte por DECIMAL. Para textos variáveis e curtos, VARCHAR. Analise o contexto da informação, nunca use tipos genéricos sem necessidade.
Posso mudar o tipo de dado depois?
Pode, mas dependendo do volume de dados, da estrutura e dos vínculos com outras tabelas, a mudança pode ser trabalhosa. Alterações exigem cuidado para não perder dados, causar truncamentos ou problemas em integrações. Sempre que possível, planeje bem desde o início. Quando precisar mudar, faça backup antes!
Qual tipo de dado usar para datas?
O recomendado é usar DATE se só precisa do dia, mês e ano. Para eventos que envolvem horários, escolha DATETIME ou TIMESTAMP (este último é ótimo para logs ou registros automáticos de atualização). Assim, as datas ficam organizadas e fáceis de buscar ou ordenar.
Conclusão
Acertar na escolha dos tipos de dados em SQL reduz erros, acelera consultas e deixa seu processo pronto para expansão e integração com outras soluções. Com práticas simples, você pode transformar tabelas em fontes confiáveis para análise, BI e relatórios valiosos. E, claro, usar uma plataforma pensada para o cenário real faz diferença: a Erathos é sua melhor parceira nesse caminho.
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